Quando questionado sobre a incrivelmente magra estatura do seu cão, Rui, um nome ficcionado responde: "Para o que ele faz, também não precisa de comer."
Manuel, também ficcionado, estupidificado com tal resposta, e pretendendo defender o animal de tal atrocidade, interpela rui: "Então porque não o dás a alguém?"
Rui, ja incomodado com tanta questão sobre o cão solta: "Também para o que ele come...... bem pode estar aí..."
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