13 julho, 2009

no caminho de prometeu...

À muitos anos atrás inventou-se a moeda para facilitar as trocas, hoje em dia, usa-se a moeda para facilitar os trocos.

08 julho, 2009

Uma no cravo outra na ferradura

" Foi nestas circunstâncias que Jesus veio estabelecer na Terra um reino espiritual; o que, separando o sistema teológico do político, fez que o Estado deixasse de ser um (...).
Ora, como esta ideia nova de um reino do outro mundo não podia nunca entrar na cabeça dos pagãos, estes olharam sempre os cristãos como verdadeiros rebeldes, que, com uma hipócrita submissão, não procuravam senão o momento de se tornarem independentes e senhores e de usurpar habilmente a autoridade que eles fingiam respeitar na sua fraqueza. Foi essa a causa das perseguições.

O que os pagãos tinham receado aconteceu; então tudo mudou de facto, os humildes cristãos mudaram de linguagem, e depressa se viu este pretenso reino do outro mundo tornar-se, sob o domínio de um chefe visível, no mais violento despotismo neste mundo!"

in, "O Contrato Social" de Jean-Jacques Rousseau.


(também não deixa de estar certo o home)

Só para picar o Super

A ler Locke, ia-me levando pela definição de estado dele.

Entre outras, este teria de ser um estado tolerante. Para tal, tinha de apresentar uma separação de poderes e radicar-se numa democracia, pois onde todos mandam todos tem de ser mais tolerantes.

Quanto a religião, ele defendia a existencia de um estado laico. A religião não é um campo de certezas e como tal é pessoal. Ninguem deveria intrometer-se na vida religiosa do outro. Assim sendo, todos podem escolher a sua religião ao seu gosto.
A única coisa que o estado não podia permitir era Católicos e Ateus, pois destes, nenhum é tolerante.